A resposta mais simples é:

Um investidor precisa sempre ter uma visão de longo prazo.

O motivo é que no longo prazo os investimentos se revelam, se tornam rentáveis e produzem os seus frutos.

No caso das ações, esses frutos são os dividendos, juros sobre capital próprio e é claro, a valorização natural das cotações dos ativos.

Mas só porque um investidor fica de olho sempre no longo prazo, não significa que ele deva ignorar o curto prazo. Afinal, oportunidades fantásticas podem surgir quando você menos espera.

Ou seja, você pode misturar as duas coisas por assim dizer, ao manter aplicações de curto, de médio e é claro, de longo prazos. Para diversificar.

No mercado de ações isso é muito difícil de se fazer sem começar a especular. Se quiser ir em frente, sugiro utilizar a análise tecno fundamentalista, adequada aos iniciantes.

Caso não queria seguir este caminho, saiba que ainda assim é possível conseguir lucros rápidos e seguros em outros mercados.

O grande investidor Warren Buffett costuma manter várias ações em carteira mas também possui títulos de renda fixa, debêntures de empresas e várias outras coisas para o curto prazo, entre 1 à 2 anos.

Essas aplicações extras rendem de 11% à 18% anualmente, valores que em muitos casos não devem nada aos feitos na bolsa em épocas de pouco movimento.

Sendo assim, procure ter outros investimentos do lado enquanto você investe em ações. Isso vale pela diversificação, é claro, e também para que você não fique entediado ao esperar 20 anos para ficar milionário.

Por isso tenha em mente essa idéia: invista em ações na bolsa de valores para o longo prazo sempre, utilizando os conceitos fundamentalistas e aquelas coisas padrões, mas ao mesmo tempo fique de olho em oportunidades em outros tipos de investimentos.

Olhos no futuro com os pés no presente, uma boa filosofia para um investidor esperto. 😉

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