"É possivelmente a janela mais importante da renda variável dos últimos 20 anos."
Dados publicados pelo IBGE e Banco Central revelam:
A Hora h chegou!
Descubra porque os grandes investidores estão investindo pesado na bolsa apesar das últimas quedas...
Veja como recuperar suas perdas e ter lucros realistas de 148,4%, 245% e até 635,5% no médio prazo...
E saiba porque você pode ter prejuízos ainda maiores se não souber se posicionar para o que está acontecendo.
Caro leitor,
Eu sei que muita gente não quer nem ouvir em bolsa de valores agora.
Afinal, o mercado ainda está turbulento e se você já investe, não deve estar feliz.
Eu invisto na bolsa há mais de 14 anos e mesmo eu me desapontei com ela em 2022.
Não podia ser de outro jeito, não é mesmo?
Ela estava indo tão bem até metade de 2021, mas então a economia se complicou, essas malditas quedas começaram e a festa na bolsa virtualmente acabou.
E por bolsa eu não quero dizer apenas ações, mas os ativos de renda variável no geral.
É horrível.
E eu vou ser brutalmente sincero aqui:
É o tipo de coisa com a qual você nunca realmente se acostuma.
Nunca é legal passar por um mercado assim.
E por isso eu entendo as pessoas que no momento estão tão calejadas com o mercado que perderam a vontade de investir na renda variável.
Eu entendo as pessoas que foram correndo para a renda fixa.
No entanto...
Eu preciso dizer: essa é provavelmente a pior decisão neste momento.
Afinal, os sinais são muito claros:
O que está acontecendo agora no Brasil é um padrão de fatores macroeconômicos que já se repetiu inúmeras vezes ao longo de toda a história da economia...
Um padrão que caracteriza um fenômeno que eu chamo de a “Hora H” dos mercados.
Uma hora na qual quem reagir corretamente poderá obter grandes resultados no curto e médio prazo...
Mas que também pode trazer grande prejuízo para quem for pego desavisado.
É sobre isso que eu vou falar agora.
No entanto, antes de me aprofundar no assunto eu acho que devo me apresentar, para você saber que não está perdendo o seu precioso tempo ao ler o que eu tenho a dizer.
Meu nome é Hugo Teixeira.
Eu sou investidor e trader profissional há mais de 14 anos.
Também sou educador financeiro há mais de 10 anos e tenho muita experiência criando estratégias de investimento e sistemas quantitativos de trading.
Além disso sou consultor de investimentos autorizado pela CVM e certificado pela ANBIMA, e crio carteiras de investimento para clientes com patrimônio substancial...
Clientes que não arriscariam o dinheiro deles comigo se eu ficasse falando abobrinhas.
É com base nessa experiência, por tanto, que eu estou colocando diante de você as informações a seguir.
Então prosseguindo... o que é essa “Hora H”, que ao que tudo indica está se repetindo agora?
É mais fácil explicar através de exemplos.
A Hora H De 2015
No passado, um momento exatamente com os mesmos fatores econômicos do Brasil de hoje, aconteceu no final de 2015.
A economia estava em crise com a inflação nas alturas, as pessoas estavam empobrecendo e o país estava no processo de impeachment da Dilma.
E naquela época todos só queriam saber da renda fixa, afinal, ela estava pagando mais de 14% ao ano...
Então NINGUÉM queria saber de investir na bolsa.
Mas os sinais da Hora H estavam lá, e quem ficou de olho começou a colocar dinheiro pesado em ações, fundos de ações e afins.
O que foi uma decisão muito acertada.
Pois a partir de janeiro de 2016 o Ibovespa começou um forte ciclo de alta que durou até junho de 2021 (apesar de ter sido momentaneamente interrompido pela crise da pandemia).
E você, que provavelmente começou a se aventurar mais na bolsa justamente neste ciclo, já sabe como foi:
Todos os ativos da renda variável pareceram decolar.
Não havia como perder dinheiro e a bolsa virou uma verdadeira “loja de doces”.
No entanto, nem todo mundo aproveitou esse momento de forma igual.
Vou dar um exemplo:
Quem comprou R$1.000,00 em ações da UNIPAR no início da alta, lá em janeiro ou fevereiro de 2016, pôde transformar esse investimento em ~R$15.490,00 até 2019.
Ou seja: multiplicaram o investimento em até 15,49 vezes.
No entanto, quem só comprou as ações quando TODO MUNDO JÁ FALAVA DELAS, lá entre o final de 2017 e início de 2018...
Essas pessoas, se tiveram sorte, transformaram R$1.000,00 em R$2.827,00, no máximo.
Exato: apenas 12,6% do lucro de quem agiu antes.
Ou seja:
Quem realmente aproveitou a alta foram as pessoas que entraram na bolsa não quando estava claro que ela já estava subindo...
Mas justamente no final de 2015 e início de 2016.
Durante a Hora H, quando NINGUÉM queria saber da bolsa.
Foram as pessoas que olharam para essa performance horrível do Ibovespa...
E ainda assim perceberam os fatores econômicos que definem uma Hora H (que vou te revelar em instantes) e disseram:
"É isso aí, ESTA é a melhor e mais segura hora de investir na bolsa."
Novamente...
Quando NINGUÉM queria saber da bolsa e estavam todos voltando para a renda fixa porque ela estava pagando mais de 14% ao ano.
Mas claro: essa não foi a primeira vez que isso aconteceu.
A Hora H De 2008
Um momento com circunstâncias parecidas ao que estamos observando agora aconteceu também no final de 2008.
Bem no final da crise financeira global que arrasou os Estados Unidos e levou a falência centenas de bancos importantes como o Lehman Brothers.
Eu lembro muito bem daquele momento, pois foi bem no início da minha carreira como investidor e trader.
E que péssimo início!
Mal eu comecei e o crash da bolsa veio para me derrubar.
Tomei um belo golpe, tanto de ego como de bolso.
Mais especificamente:
- Meus amigos ficaram me achando um completo idiota.
- Minha namorada na época ficou me achando um completo idiota.
- Eu fiquei me achando um completo idiota.
E ainda por cima perdi cerca de R$18.000,00...
O que pode não parecer muito, mas para mim na época era bastante.
Então claro que eu não estava muito animado para voltar.
Mas na época eu felizmente aprendi sobre esse fenômeno da Hora H, apesar de que ainda não o chamava assim.
Eu vi que, apesar do investidor brasileiro estar com medo da bolsa, o conjunto de sinais que detectei significavam que aquele na verdade era um bom momento para entrar.
Além disso vi que investidores e traders mais experientes já estavam entrando na bolsa.
Ou seja: eu vi que de fato eu estava em uma hora H.
Então voltei, ansioso para recuperar as minhas perdas, mesmo calejado, traumatizado e com todos os meus instintos me dizendo:
“PARA! VOCÊ É LOUCO?!”
E foi uma ótima decisão, pois a bolsa realmente decolou:
E como agora eu tinha uma ótima estratégia para operar ações, eu ganhei bem acima do Ibovespa, acumulando 136,8% de lucro em 2009 e 40,1% em 2010.
Mas claro: o que eu tinha acabado de vivenciar não era nada de novo. Na verdade, era relativamente previsível para quem estava atento aos sinais.
Veja mais um exemplo.
A Hora H De 2003
Em 2002 o mercado estava em pânico com a possibilidade do Lula entrar no poder, um pânico que só começou a dissipar com a sua Carta ao Povo (que foi interpretada como uma indicação de apoio ao setor financeiro e acalmou os mercados).
Isso claramente ajudou a bolsa a se recuperar um pouco no final do ano, já que tinha sido justamente o medo do Lula que havia contribuído para fazê-la cair tanto até o momento.
No entanto, após uma recuperação tímida, ainda assim a bolsa começou a cair de novo no início de 2003, o que assustou muitos investidores. Parecia que a bolsa iria seguir na tendência de queda na qual estivera até então.
Mas quem estava observando de perto não se assustou, pois os mesmos sinais macroeconômicos de uma Hora H se tornaram evidentes na economia justamente nesse momento.
E após esse momento, pra variar, a bolsa de valores disparou num dos maiores ciclos de alta da história brasileira.
Se valorizou 635,5% em 6 anos.
De modo que mesmo quem investiu em um simples ETF poderia ter transformado cada R$50.000 investidos em R$367.750.
E mais uma vez: isso não foi nada de novo.
A mesma coisa aconteceu repetidas vezes.
Desde a criação da bolsa no Brasil.
Em quase todos os momentos que antecederam períodos de valorização da bolsa brasileira.
Vez após vez, nós encontramos essas Horas H bem antes de um novo ciclo de alta ou movimento de alta na bolsa.
Justamente quando NINGUÉM quer saber da bolsa e estão todos voltando para a renda fixa (que está pagando mais do que nunca).
E isso nos leva ao nosso ponto principal.
A Hora H De 2022
Agora, eu estou dizendo que encontrei alguma fórmula mágica que consegue prever quando a bolsa vai subir?
Óbvio que não!
Ninguém prevê o futuro.
E na bolsa de valores nada é garantido.
Mas, dito isso, a correlação entre a subida da bolsa e o conjunto de fatores que caracterizam uma Hora H é tão forte...
Que nós podermos dizer que a valorização eminente da bolsa é, no mínimo, muito provável quando entramos em um momento desses.
E isso é muito relevante para todos os investidores de hoje.
Pois o fato é que, ao que tudo indica, nós estamos justamente numa Hora H.
Agora vou explicar os motivos para eu acreditar nisso.
E realmente vale a pena me ouvir, pois se eu estiver errado, você não perde nada, mas se eu estiver certo, e você ignorar o que eu estou dizendo... isso pode te custar caro.
Pois, como vou explicar mais em frente, ao ignorar uma Hora H você pode não só perder a oportunidade de recuperar as suas perdas na bolsa e sair com MUITO lucro...
Mas também corre o risco de perder mais ainda.
Então se você está se sentindo mal agora por ter perdido algum dinheiro na bolsa, imagine como vai se sentir depois...
Ao ver todo o dinheiro que você poderia ter ganhado enquanto você só acumulou mais prejuízo.
Deixa-me te contar, por tanto, porque eu estou olhando para a bolsa de valores com cada vez mais ânimo apesar das quedas recentes...
E porque você também deveria estar, NO MÍNIMO, observando a bolsa de muito, muito perto.
Os ELEMENTOS De Uma Hora H
Agora o texto vai ficar um pouco técnico, mas eu não estaria te incomodando com dados e estatísticas se isso não pudesse te trazer um GRANDE BENEFÍCIO.
Então vamos lá.
Existem alguns fatores principais que historicamente marcam as Horas H...
FATOR 1 - O Baixo P/L Das Ações
O primeiro deles é bastante simples:
Os grandes movimentos de valorização da bolsa costumam começar quando as ações estão tecnicamente baratas.
E hoje as ações estão mais baratas do que há MUITO tempo.
Veja o gráfico:
Esse gráfico apresenta o P/L médio das empresas da bolsa brasileira desde 2001.
P/L, que é um dos mais importantes indicadores do mercado financeiro, é o “preço das ações (p) sobre o lucro da empresa por ação nos últimos 12 meses (l)”.
Ele diz simplesmente em quanto tempo o dinheiro investido em uma ação levará para se pagar caso as condições de mercado fiquem iguais.
(Por exemplo: se você paga 100 reais em uma ação e ela deu um lucro de 20 reais por ação nos últimos 12 meses, o P/L dela é 5.
E isso significa que se a empresa continuar com a mesma performance vai levar 5 anos para você recuperar aqueles 100 reais que você gastou nela.)
Ou seja: o P/L basicamente te diz o quão baratas as empresas estão.
E nesse gráfico você pode notar duas coisas:
- A primeira é que hoje as ações estão mais baratas do que já estiveram em mais de 20 anos!
- A segunda é que, se você comparar os números com o Ibovespa, verá que todos os momentos de quedas fortes no P/L são seguidos por períodos de alta.
Veja esse outro gráfico para ter mais clareza.
Nesse gráfico você pode ver muito claramente como os pontos baixos do P/L (abaixo de 10) coincidem com os pontos baixos do Ibovespa e antecedem as altas.
Não é à toa, por tanto, que investidores experientes adoram esses momentos para comprar bons ativos a preços ridiculamente baratos.
Enquanto o investidor típico só investe quando todos estão investindo, pessoas como Warren Buffett, Howard Marks, entre outros, fazem o oposto.
Eles simplesmente compram bolsa quando ninguém quer a bolsa!
O maior investidor do Brasil, Luiz Barsi, por exemplo, está "comprando como nunca", enquanto todos estão comprando renda fixa e fugindo da bolsa.
E note também que quando eu falo de ativos baratos, não quero dizer apenas ações, mas outros que sobem com os ciclos de alta, também estão baratos.
Veja o caso dos fundos imobiliários, por exemplo, que estão tão baratos que suas cotas podem hoje ser compradas por descontos absurdos de 20%, 35% e até 42% sobre o seu valor patrimonial.
Isso nos dá ótimos sinais de que é hora de olhar para a bolsa de valores com mais atenção do que nunca.
E, no entanto, o fato da bolsa de valores como um todo estar barata nem é o principal fator que caracteriza esse momento como uma Hora H...
FATOR 2 - A Inflação Desacelera
Outra característica vital de uma hora H é que a inflação começa a desacelerar, e há fortes indicativos de que isso já está acontecendo, como vou mostrar.
Mas para entender o que eu vou dizer é preciso antes que você entenda claramente o mecanismo pelo qual a inflação afeta a bolsa de valores.
Veja só.
A Relação Entre Juros, Bolsa e Inflação
Na economia acontece sempre a mesma coisa:
Quando a inflação está alta, o Banco Central eleva a taxa Selic (os juros) para controlá-la.
Isso porque, com juros altos, tanto as pessoas como as empresas passam a consumir menos e isso faz a inflação começar a cair.
Claro: se todo mundo está comprando menos, então os preços precisam baixar para atrair o consumidor de volta.
É a simples lei da oferta e procura.
E esse mecanismo serve muito bem para frear ou até reverter a alta dos preços.
É por isso que o Banco Central sempre sobe ou baixa a Selic seguindo a inflação (IPCA), como você pode ver no gráfico abaixo:
E isso acontece pois quanto mais inflação, mais alta precisa ser a Selic para controlá-la.
(Ao mesmo tempo, quanto mais alto está o juros, mais a renda fixa rende, já que ela é baseada em juros).
No entanto, há um problema grave:
Quando você eleva os juros e dificulta o consumo, as empresas sofrem.
Imagine uma fábrica de automóveis:
Se os juros estão altos, ela vai precisar pagar mais para financiar a compra de obra-prima, ao mesmo tempo em que os carros precisarão ser vendidos por um preço mais baixo já que menos pessoas estão dispostas a comprar um carro.
Ou seja: juros altos combatem a inflação, mas também reduzem os lucros das empresas.
É por isso que a alta dos juros desestimula a economia.
SEMPRE.
E isso naturalmente se reflete na bolsa de valores.
Pois as empresas se tornam menos atraentes ao mesmo tempo em que a renda fixa passa a lucrar mais com os juros altos.
Isso faz os investidores abandonarem a bolsa de valores pela renda fixa, levando a uma queda de preços nas ações e outros ativos da renda variável.
Agora, por conta desse efeito negativo na economia, o interesse do Banco Central é sempre manter os juros mais baixos quanto for possível.
Dessa forma, eles começam a baixar a taxa Selic ASSIM que a inflação começa a cair...
O que naturalmente leva ao movimento oposto:
A queda do juros estimula a economia.
E ao mesmo tempo leva a uma alta da bolsa.
Pois isso faz com que as empresas lucrem mais, ao mesmo tempo em que a renda fixa passa a render menos, o que gera uma migração de volta para a bolsa de valores.
E é por isso que a bolsa sobe quando a Selic cai, e cai quando a Selic sobe, como você pode observar no gráfico abaixo:
"Ok", você diz. "Eu entendi. A Bolsa sobe quando a Selic cai e a Selic cai quando a Inflação cai. Mas o que indica que a inflação vai cair?"
Exatamente a questão mais importante do momento. E aqui está a resposta.
Por Que A Inflação Tende a Cair
Os principais indicativos disso são o histórico, as expectativas do próprio Banco Central e como a inflação se comportou nos últimos meses.
Nesse gráfico tirado do site do BC, você pode ver que a expectativa é que a inflação só caia a partir de agora.
E apesar de ser impossível ter certeza se cairá tão rápido quanto eles esperam (afinal, nem o Banco Central tem uma bola de cristal)...
Ainda assim é uma expectativa realista, pois agora os juros estão no patamar mais alto dos últimos 5 anos...
E com juros tão altos assim, a economia fica completamente amarrada e a inflação realmente tende a cair.
Além disso...
É preciso apontar que mesmo as estimativas mais pessimistas ainda preveem uma queda substancial da Selic a partir dos próximos meses.
Mesmo a pesquisa Focus mais recente, que desapontou o mercado ao estimar para 2023 uma Selic mais alta do que anteriormente prevista...
Ainda assim prevê uma queda de 2,50% para a Selic até o final de 2023.
O que à princípio pode não soar muito, mas que já bastaria para catalisar a disparada da bolsa, por um motivo que vou explicar logo a seguir.
Além disso...
Também pesam as novas medidas econômicas que visam reduzir a inflação, como o abatimento de impostos sobre combustíveis e energia elétrica até o final do ano.
Essas medidas naturalmente reduzem os preços dos combustíveis, o que por sua vez leva a uma redução substancial na inflação.
Um efeito que nós já estamos vendo, por exemplo:
Claro que esses abatimentos de impostos são temporários.
Mas eles já dão início a uma tendência de queda na inflação que deve se manter em função dos juros altos.
Ou seja: tudo indica que o pior da inflação já passou e que agora ela tende a cair.
E com a inflação em queda, o Banco Central deve baixar a Selic o mais rápido possível, o que fará a economia acordar, as empresas investirem mais, os lucros aumentarem e a bolsa de valores subir.
E mais:
Essa valorização da bolsa deve acontecer ainda mais rápido do que você está imaginando.
Pois há um detalhe aqui que eu não mencionei.
Um detalhe muito importante e que coloca tudo o que eu disse numa perspectiva diferente.
É o seguinte:
detalhe Crucial: O mercado se antecipa aos juros
Quando eu disse que a bolsa sobe quando os juros caem, isso é verdade.
Mas o que eu não mencionei ainda é que os investidores mais experientes estão CANSADOS de saber dessa relação.
Tão cansados, na verdade, que eles SEQUER ESPERAM os juros começarem a subir ou cair para aumentar ou reduzir suas posições na bolsa.
Ou seja:
Quando simplesmente surge a EXPECTATIVA de que a Selic vai subir, eles já reduzem suas posições na bolsa, o que a faz cair.
E, da mesma forma, quando simplesmente surge a EXPECTATIVA de que a Selic vai cair, eles já aumentam as posições na bolsa, fazendo com que ela dispare.
Se você ver esse gráfico de novo, por exemplo, vai notar que as altas da bolsa sempre começam ANTES de a Selic começar a cair.
É por isso que a alta da bolsa deve começar em breve, ANTES das quedas dos juros, e MUITO ANTES de os juros realmente atingirem níveis baixos.
É o que sempre acontece.
Em 2016, por exemplo, a Selic só começou a cair em outubro (caiu apenas 0,5% naquele mês, indo de 14,25% para 13,75%).
Mas a simples EXPECTATIVA de que ela ia começar a cair, surgida muito antes, já estimulou uma valorização de 69,4% no Ibovespa antes do dia em que os juros realmente começaram a baixar.
Naquele momento, a conclusão do impeachment ajudou também a recuperação, mas o padrão está lá do mesmo jeito.
Em 2008-2009 aconteceu algo similar.
A Selic só começou a cair mesmo no final de janeiro de 2009 (caiu em 1% na ocasião).
No entanto, o mercado anteviu que a Selic ia começar a cair e reagiu muito antes.
De modo que entre outubro de 2009 e o momento em que a Selic começou a cair a bolsa já tinha subido 30,1%.
E mais uma vez em 2003 podemos ver esse mecanismo em ação.
Pois a Selic só começou a cair mesmo a partir de junho (quando caiu 0,5%).
Mas mais uma vez graças a expectativa de os juros caírem, a bolsa já disparou 35,2% entre o início da alta e o dia em que a Selic realmente começou a ser reduzida aos poucos.
Ou seja: o que influencia o mercado é a expectativa sobre os juros. Não os juros em si.
E é por isso também que se espera que a bolsa atinja um patamar bem alto ainda em 2023.
Veja só.
Ibovespa em 130 Mil Pontos Em 2023?
O Morgan Stanley, por exemplo, que é uma das maiores e mais respeitadas instituições financeiras do mundo, estima que ainda em 2023 o Ibovespa estará de volta aos 130 mil pontos:
Outros bancos tem opiniões parecidas, pensando que a bolsa vai subir justamente porque a inflação está caindo e os juros devem cair por consequência.
Estão é certeza que todos eles certos sobre em quantos pontos o Ibovespa estará?
Claro que não, afinal, acertar esse tipo de coisa é absurdamente difícil.
Mas o ponto mais importante é:
O mercado já considera a queda da Selic como algo inevitável.
Mas... e a Situação Do Brasil?
Agora, mesmo apesar de tudo isso, você talvez esteja se perguntando:
"Mas com todo o caos pelo qual o Brasil está passando, será que a bolsa vai começar a subir mesmo?"
E claro: essa é uma preocupação válida.
No entanto, quando o assunto é investimentos, o que importa é como estão as contas do país (pois se o governo gastar demais, isso pode gerar inflação, além de aumentar o risco país).
E aqui a questão é:
Apesar de todas as crises com os gastos recentes do governo e com as incertezas acerca das eleições...
Ainda assim as contas do Brasil estão bem melhores do que já estiveram em muito tempo.
Veja o gráfico abaixo.
Nesse gráfico do Banco Central está em destaque o resultado primário, que representa a arrecadação pelo governo dividida pelos gastos do governo.
E você pode ver que, apesar de tudo, o governo está hoje com as contas MAIS saudáveis do que em TODO o ciclo de alta que durou de 2016 a 2021 (interrompido momentaneamente pela crise da pandemia).
Além disso, outro indicador importante de analisar é o Risco-Brasil, que indica o grau de estabilidade econômica de um país (sendo que quanto menor o risco, mais estável é a economia).
E a questão é: de fato o Risco-Brasil de fato aumentou recentemente, e isso não é bom, pois quando esse indicador cresce demais isso pode levar a uma alta nos juros.
No entanto, o fato é que o Risco-Brasil ainda está relativamente baixo.
Principalmente em relação ao que ele era, por exemplo, lá no final de 2015 ou, principalmente, lá no início de 2003, logo antes dos ciclos de alta que vieram logo depois desses momentos.
Ou seja: esses valores relativamente bons do resultado primário e do Risco-Brasil na verdade são mais sinais de que o vento está ameaçando a soprar a favor e é hora de abrir as velas.
Então é pela bolsa de valores estar com P/Ls tão baixos, a inflação estar começando a ceder (inclusive podendo virar deflação por alguns meses) e o ciclo de alta da Selic estar próximo do fim que eu digo e repito:
A Situação é Urgente
Pois assim que a bolsa começar a subir...
A Hora H estará terminada.
E o seu potencial de lucro começará a cair drasticamente enquanto você espera se sentir mais seguro para agir.
E você pode até pensar:
“Ah, mas eu não preciso agir agora. Posso simplesmente ficar de olho na bolsa e esperar ficar mais evidente que ela está subindo antes de me posicionar.”
O que aparentemente faz todo o sentido...
Até você perceber que isso é EXATAMENTE o que o investidor médio faz.
E aqui está um fato triste sobre o investidor médio:
Ele é inteligente, bem-informado e bem-sucedido, mas infelizmente não sabe como ganhar dinheiro.
E se você agir como ele, a probabilidade é que você perca dinheiro também.
Veja bem...
O Perigo De Seguir A Manada
Esperar o mercado começar a subir para entrar na bolsa é uma receita para o fracasso.
Eu falo isso não só com base na minha própria experiência...
Mas também com base em dados científicos.
Veja o gráfico abaixo, por exemplo.
Ele representa uma pesquisa realizada pela J.P. Morgan, utilizando 20 anos de dados.
Tenha em mente que o J.P. Morgan é o maior banco de serviços financeiros (além de ser o quarto maior banco do mundo).
Ou seja: pode contar que foi uma pesquisa bem feita.
E o que ela concluiu?
Que o investidor médio, nos Estados Unidos, um país com uma educação e acesso a informação muito superiores ao que nós temos aqui...
Esse investidor não ganha sequer 1% acima da inflação por ano.
Na verdade ele lucra menos que quase todos os ativos individuais nos quais poderia investir.
E note que isso é uma média dos investidores.
Entre aqueles que se aventuram com ativos de maior risco, como ações, o resultado mais comum é sair no PREJUÍZO.
Isso significa que agir como um investidor médio na bolsa traz uma grande probabilidade de te fazer PERDER dinheiro.
Ainda mais dinheiro do que você talvez já tenha perdido.
E por que você imagina que o investidor médio tem resultados tão ruins?
Aqui está o motivo.
Por Que O Investidor Médio Fracassa
O principal motivo para esses resultados horríveis é justamente que o investidor médio só age quando todo mundo já está agindo.
Por conta disso ele foge do mercado quando ele está prestes a ficar bom simplesmente porque o resto dos investidores também está fugindo da bolsa.
E, da mesma forma, quando a bolsa sobe, ele corre para ela só porque os outros investidores também estão fazendo isso.
Ou seja: quando ele nota que a bolsa "realmente está subindo".
No entanto, quando a maioria dos investidores corre para a bolsa isso invariavelmente significa que as melhores oportunidades acabaram.
Já quando todos estão fugindo da bolsa é porque os preços já caíram demais e agora é uma péssima hora para se vender, pois equivale a concretizar suas perdas e vender barato.
Ou seja: ao agir como os outros, o investidor médio é um verdadeiro perito em comprar caro e vender barato.
É isso o que eu quis dizer quando disse que quem for pego desprevenido neste momento corre o risco de perder ainda mais dinheiro.
Pois se você não entrar agora e deixar para entrar na bolsa depois...
Daí vai acontecer provavelmente a mesma coisa que aconteceu com tantos investidores recentemente:
Eles entraram na bolsa no fim da festa, não aproveitaram quase nada e ainda ficaram com a conta (isto é: perderam o pouco que ganharam e mais um tanto quando a bolsa começou a cair).
Ou seja: para evitar prejuízos e ter sucesso, você precisa ser diferente do investidor médio.
Warren Buffett já disse inúmeras vezes:
“Seja medroso quando os outros estão gananciosos, e seja ganancioso apenas quando os outros estão medrosos.”
Já o Howard Marks coloca de maneira mais sucinta e menos delicada:
“O que o sábio faz no início, o tolo faz no final.”
Agora, isso significa que você deve correr agora para a bolsa e investir todo o seu dinheiro em ações e outros ativos da bolsa de valores?
TAMBÉM NÃO!
Veja só.
Os Perigos Da Oportunidade
Antes de sair investindo todo o seu dinheiro em ações e outros ativos da renda variável, é preciso considerar três questões principais:
É Preciso Se Proteger Para O Inesperado
A primeira e mais importante questão, é claro, é o fato de que, apesar de que essa alta na bolsa ser muito provável...
Ela ainda assim não é garantida.
Os grandes investidores sabem disso também.
E é por isso que na Hora H eles compram mais ativos da renda variável...
Mas eles fazem isso de acordo com diversas regras para manter a segurança de suas carteiras.
Assim escolhem ativos de modo a construir carteiras com um bom potencial de lucro, mas que também mantêm um nível aceitável de risco.
Dessa forma você pode aproveitar bem um ciclo de alta da bolsa, mas ao mesmo tempo fica protegido caso as tendências do mercado mudem e a alta não venha tão cedo.
O termo chave aqui é gerenciamento de risco.
Ou seja: é preciso saber qual é o risco que cada ativo vale em relação ao seu potencial de retorno.
E então investir as quantidades certas nos ativos certos.
Então esse é um ponto a se considerar: você não pode ligar o modo "vida louca" e sair comprando um monte de bolsa, por mais que ela esteja barata, sem calcular o risco que você está tomando.
Já outro ponto é esse:
Nenhum Ciclo De Alta Dura Para Sempre
Vamos imaginar que você se posicione na bolsa hoje e semana que vem ela dispare.
E daí ao longo de todo o ciclo de alta você vai fazendo algumas alterações necessárias na sua carteira, mas de qualquer forma, você se preparou corretamente:
Você estava justamente com os melhores ativos possíveis na hora certa e por isso vê seus lucros crescerem de forma impressionante ano a ano.
Tanto que daqui a pouco você já está sonhado em se aposentar e comprar uma mansão na Suíça...
Mas então o ciclo de alta acaba.
Pois todo o ciclo de alta acaba. É inevitável. É assim que o mercado funciona.
E agora a bolsa cai e você vê um bocado dos lucros que você acumulou nos últimos anos...
DERRETEREM na frente dos seus olhos.
Soa familiar?
É exatamente o que a maior parte dos investidores da bolsa viveu recentemente no Brasil.
Talvez você tenha passado pelo mesmo.
E não é sua culpa.
Quando a bolsa está em alta todo mundo fala sobre como aproveitar a alta.
Todo mundo fala em como lucrar horrores.
Mas ninguém fala que saber aproveitar mercados de alta não serve para muita coisa se você não sabe lidar com o que inevitavelmente vem depois.
E o melhor jeito de lidar com mercados de baixa é criando uma carteira que desde o início esteja preparada para preservar os seus lucros nos cenários macroeconômicos específicos em que a bolsa tende a cair.
Isso envolve um escolha estratégica de ativos e, mais uma vez, um bom gerenciamento de risco.
Além disso, outra questão a se considerar é:
Certos Ativos De Renda Fixa Também Se
Beneficiam Com a Queda Da Selic
Apesar de que com a queda da Selic a bolsa tende a disparar...
Isso não significa necessariamente que você deva esquecer completamente da renda fixa.
Pois além de que investir em certos ativos de renda fixa pode ser uma boa solução para você equilibrar e proteger a sua carteira...
Há também o fato de que há certos ativos da renda fixa que se beneficiam (e MUITO) com a queda da Selic.
Em outras palavras, você compra o ativo e conforme a Selic cai, o ativo se valoriza (e sim, estamos falando de renda fixa mesmo!)
Então até isso pode significar uma oportunidade importante dependendo dos seus objetivos específicos.
Ou seja: considerando esses três pontos, você pode ver que investir bem realmente nunca é tão simples quanto parece.
O que nos leva a...
O que fazer agora
Então ainda permanece a questão:
“Mas então como eu faço para investir e aproveitar a Hora H?”
E a resposta é: depende.
- Depende de como a sua carteira está montada agora.
- Depende do seu perfil de investidor.
- Depende do risco que você está disposto a correr e do potencial de lucro que você almeja.
- Depende disso e mais várias outras coisas.
Não há uma resposta fácil para essa questão...
E se você não tem claro na cabeça como se posicionar agora, então talvez a melhor solução para você seja estudar os temas que eu levantei aqui.
No entanto, se você quiser uma solução específica e personalizada para você agora mesmo, então talvez eu possa te ajudar com isso.
VOCÊ QUER UMA AJUDA?
Como consultor de investimentos autorizado pela CVM, a minha filosofia é montar as carteiras dos meus clientes como se o dinheiro deles fosse meu.
No entanto, isso não significa que eles precisam aceitar os mesmos riscos que eu tomo nas minhas aplicações, especialmente os riscos que eu mesmo estou assumindo nesta hora H.
Isso porque a consultoria é personalizada, de modo que as carteiras são adaptadas a situação financeira de cada um e também, aos objetivos e apetite por risco de cada um.
- Não importa se o mais importante para você for garantir uma aposentadoria confortável.
- Ou se o seu interesse é obter uma renda mensal extra que te permita viver da bolsa um dia.
- Ou se você simplesmente quer fazer o seu dinheiro render o máximo possível e o mais rápido possível.
Para cada objetivo e investidor existe uma estratégia certa.
Uma estratégia que não só te traga os melhores retornos, mas que seja a melhor para você atingir os seus objetivos de vida.
E, junto com você, eu posso encontrar essa estratégia e montar a sua carteira de acordo.
Agora vou explicar qual é exatamente o processo da minha consultoria financeira.
Mas antes é preciso esclarecer um ponto importante.
A DIFERENÇA ENTRE ASSESSORIA E CONSULTORIA FINANCEIRA
Uma distinção muito importante a se fazer é a que existe entre Assessoria Financeira e Consultoria Financeira.
Pois os nomes são parecidos, mas são processos bem diferentes.
Na assessoria financeira, que é feita por bancos e corretoras, são feitas recomendações para o cliente e, caso o cliente aceite essas recomendações...
O assessor ganha uma comissão em cima do valor aplicado nos ativos recomendados.
Ou seja: há um claro conflito de interesses aí.
- Primeiro, porque ao recomendar certos ativos o assessor ganha uma comissão maior do que ao indicar outros.
- Segundo, porque ao indicar novos ativos e trocar a composição da carteira do cliente o assessor também ganha mais em comissões do que se simplesmente deixasse a carteira como está.
Assim, naturalmente muita gente tem receio de aceitar recomendações de um assessor por não saber se tais recomendações estão sendo feitas porque realmente são boas ou porque o assessor quer ganhar mais dinheiro.
Já na consultoria financeira não existe esse conflito de interesse.
O consultor não é pago com comissões, mas sim através de quantias fixas, ou através de percentagens em cima do patrimônio do cliente.
De modo que quanto mais o cliente ganha... mais o consultor ganha.
Ou seja: ao contrário do assessor de investimentos, o consultor de investimentos tem todos os motivos para querer que você tenha os melhores resultados possíveis.
Esclarecido esse ponto, podemos seguir à...
Consultoria senhor mercado
Mas afinal, como funciona a consultoria?
Bom, como eu expliquei, o processo exato difere de caso a caso.
Afinal, cada cliente tem suas próprias preferências e necessidades.
No entanto, em linhas gerais, a metodologia é a seguinte:
Passo 1 - Primeiro Contato
Todo o processo começa com o preenchimento deste formulário aqui.
Nele, nós coletamos informações básicas sobre a sua saúde financeira, como por exemplo:
- A faixa de capital que você tem para investir;
- Quais são as aplicações você já faz ou já fez;
- Quais os seus objetivos financeiros;
Com base nisso eu posso entender como e se eu posso te ajudar. Nesse caso nós entraremos em contato para esclarecer dúvidas e marcar uma reunião de diagnóstico.
Passo 2 - Reunião de Diagnóstico (Sem Compromisso)
Nessa reunião, nós vamos conversar e eu vou pedir maiores informações para entender melhor quem é você e o que você deseja.
Assim será feito um diagnóstico completo de você como investidor para que eu possa formular uma...
Passo 3 - Proposta de Investimento (IPS)
Com base nos dados e informações obtidos na reunião de diagnóstico, eu irei desenvolver uma proposta com as linhas gerais da carteira de investimento mais adequada para você.
Uma vez elaborada essa proposta, ela será apresentada a você para aprovação (ou renegociada caso você levante alguma objeção).
Além disso, nesse momento será feita a proposta de serviço personalizada ao cliente. Caso a proposta seja aceita, será assinado um contrato nos padrões da CVM.
Passo 4 - Implementação
Uma vez que a proposta de investimentos seja aceita e o contrato de serviço assinado, vem a parte principal.
Aqui eu montarei a carteira de investimentos seguindo a estratégia anteriormente acordada, com os ativos de renda variável e/ou fixa mais recomendados para você dependendo do seu perfil e objetivos.
Isso vale desde investimentos ultra conservadores como títulos públicos (Tesouro Direto) até operações ultra arrojadas que envolvem trades com ações, futuros ou criptomoedas.
Todas as recomendações serão específicas, citando sempre o ativo, a quantia a ser investida, os riscos e o porquê.
Uma vez que a carteira esteja definida e aprovada, caberá a você alocar os seus recursos e aplicá-la (eu não toco no seu dinheiro).
No entanto, de qualquer forma eu te auxiliarei de qualquer forma que for necessária para que você aloque os seus recursos com a máxima facilidade e eficácia.
Passo 5 - Acompanhamento
Após a implementação eu acompanharei constantemente a performance da carteira para te indicar as alterações e adaptações necessárias para obter sempre os melhores resultados ao longo do tempo.
Para facilitar esse acompanhamento e sanar quaisquer dúvidas que você tiver, nós manteremos contato frequente através do WhatsApp e marcaremos reuniões no Zoom (pelo menos 1 a cada 3 meses).
Dessa forma você saberá sempre em primeira mão quando e se você deverá mexer na sua carteira para aproveitar oportunidades no mercado ou simplesmente se proteger de algum mal humor do mesmo.
Em outras palavras, este é um serviço profissional, que segue todas as normas da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e que pode facilitar demais o seu dia a dia, além de melhorar muito os resultados dos seus investimentos...
Além de te tranquilizar em momentos nos quais você vê e ouve um monte de gente falando um monte de coisas diferentes e você simplesmente não sabe o que fazer.
QUAL É O CUSTO?
Como este é um serviço que demanda muito tempo e dedicação, as vagas de atendimento são limitadas e o custo é maior do que os treinamentos que eu ofereço.
Mais especificamente, o custo depende do seu patrimônio investido:
Patrimônio | Custo Anual |
---|---|
Até R$600 mil | R$6 mil |
Entre R$600 mil e R$1 milhão | 1.00% |
Entre R$1 e R$5 milhões | 0.80% |
Entre R$5 e R$10 milhões | 0.60% |
Acima de R$10 milhões | 0.40% |
Devido ao custo, esse serviço está disponível, mas não é recomendado para pessoas com menos de R$300 mil de patrimônio investido (a não ser para pessoas de perfil altamente arrojado que operem futuros, cripto e afins).
ESSE SERVIÇO É PARA VOCÊ?
Considerando tudo o que eu disse aqui, agora você tem três opções:
A primeira é não fazer nada.
Talvez a sua carteira já esteja sólida, venha performando bem e você esteja confiante sobre como ela pode performar no futuro.
A segunda é estudar e decidir por conta própria como ajustar ou modificar a sua carteira.
Essa também é uma opção válida, principalmente se os seus resultados nos últimos anos tenham sido satisfatórios.
No entanto, se você está incerto sobre o que fazer nesse momento, não tem tempo de se dedicar 24/7 aos mercados e sente que poderia usar uma ajuda...
Então talvez uma consultoria comigo seja o ideal para você e para a sua carteira de investimentos.
Afinal, uma grande vantagem de contar com um consultor certificado é que ele é um profissional com uma visão apurada de mercado, que dispõe de um conhecimento que o investidor comum precisaria de anos de experiência para acumular.
Dessa forma o consultor é capaz de navegar por diferentes mercados, se aplicando em diferentes tipos de ativos e se adaptando com agilidade a diferentes situações para sempre proteger seu patrimônio e seus rendimentos.
Além disso, o ponto mais importante é que o consultor traz uma visão de fora, objetiva e racional, o que é muito importante já que nos investimentos decisões emocionais e/ou intuitivas tendem a levar a resultados insatisfatórios.
Por tanto, se você tem interesse nesses benefícios, então talvez a minha consultoria seja interessante para você.
Mas isso é algo que eu só vou poder confirmar após entender o seu caso. Sendo assim, te convido a acessar este link aqui e preencher o formulário.
Vamos conversar melhor!
Um Recado Final
Agora, independentemente do que você for fazer, eu reforço a necessidade de fazer ALGUMA coisa.
Como te mostrei nessa página, a maioria das pessoas fracassa na bolsa porque elas copiam umas às outras e evitam agir diferente.
Elas evitam entrar na bolsa quando todo mundo está com medo dela...
Justamente quando é a hora certa.
Daí, quando os ciclos de alta começam, elas esperam demais para entrar. Acabam entrando mais para o final dos ciclos...
De modo que elas lucram um pouco... só para depois devolverem os lucros quando a situação da bolsa vira - pois a maior parte dos investidores também não sabe reagir a isso.
Por isso, faça o que você fizer... não se comporte como o investidor médio.
Seja diferente.
Pois se você não estiver disposto a fazer isso, então o melhor é mesmo ficar longe da bolsa.
O que não é necessariamente ruim, veja bem.
Mas dependendo de quais sejam os seus objetivos, ficar longe da bolsa pode muito bem inviabilizá-los.
E se você leu esse texto até aqui... então é bem provável que você tenha justamente o tipo de objetivo que precisa da bolsa para se concretizar, não é mesmo?
Então considere com cuidado o que você vai fazer. Mas não deixe de fazê-lo.
Um abraço,
Hugo Teixeira
Sobre hugo teixeira
Hugo Teixeira possui 14 anos de experiência como investidor profissional com foco em estratégias quantitativas.
Ele é autorizado pela CVM como Consultor de Valores Mobiliários e certificado pela ANBIMA como Especialista de Investimentos.
Escreveu 3 livros sobre investimentos e criou diversos sistemas de Trading, além da ferramenta de análise técnica "Canais de Donchian-Teixeira".
Também é criador do Senhor Mercado, um dos maiores sites independentes sobre investimentos e trend-following no Brasil.